O Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, presidido pela
desembargadora Margarida Cantarelli, iniciou ontem um ousado projeto, chamado de
Arquivo Suape. Trata-se da catalogação de documentos, imagens e depoimentos que
discorram sobre a história do Complexo Industrial Portuário de Suape,
considerado um dos principais polos de investimentos do País. O start do
planejamento aconteceu junto ao seminário “Arquivo/Suape”, na sede do instituto,
na Boa Vista.
“O projeto é a formação de um fundo documental de Suape, que não é um porto de Pernambuco, porque extrapola as fronteiras do Estado”, afirmou o coordenador do projeto, Paulo Maranhão, reiterando que a documentação nunca terá fim, uma vez que “Suape não terá fim”. “Nossa intenção é a de adquirir informações para que daqui a 100 anos, por exemplo, as pessoas possam ter acesso às histórias do porto, para que elas não se percam com o passar do tempo”, completou.
Para Margarida Cantarelli, o Arquivo Suape dá continuidade à proposta do instituto. “Há 151 anos desempenhamos um papel repositório do nosso passado, mas também da nossa história mais recente, como é o caso de Suape, nosso objeto de estudo. Daqui uns anos muita coisa estará perdida”, comentou. Na ocasião, também foi lançada a edição número 65 da revista do instituto, que começou a
“O projeto é a formação de um fundo documental de Suape, que não é um porto de Pernambuco, porque extrapola as fronteiras do Estado”, afirmou o coordenador do projeto, Paulo Maranhão, reiterando que a documentação nunca terá fim, uma vez que “Suape não terá fim”. “Nossa intenção é a de adquirir informações para que daqui a 100 anos, por exemplo, as pessoas possam ter acesso às histórias do porto, para que elas não se percam com o passar do tempo”, completou.
Para Margarida Cantarelli, o Arquivo Suape dá continuidade à proposta do instituto. “Há 151 anos desempenhamos um papel repositório do nosso passado, mas também da nossa história mais recente, como é o caso de Suape, nosso objeto de estudo. Daqui uns anos muita coisa estará perdida”, comentou. Na ocasião, também foi lançada a edição número 65 da revista do instituto, que começou a
Fonte: Folha PE